Chico Bororó – Canto e Piano [Livro de Partituras]
 
Francisco Mignone (1897-1986), um dos mais importantes compositores brasileiros, cuja obra ganha cada vez mais destaque nacional e internacional, também se dedicou à música popular em sua juventude nas primeiras décadas do século XX (1920-1930). E como era costume na época, por motivos hoje superados, assinou parte dessas obras com o pseudônimo de Chico Bororó. Neste volume, encontram-se as peças para canto e piano, grande parte em parceria com outros grandes nomes da música brasileira, como Marcello Tupynambá (X.Y.Z.) e Décio Abramo (Duque de Abramonte), algumas tendo sido gravadas pelo “Rei da Voz”, Francisco Alves. São ritmos diversos, como cateretês, foxtrotes, maxixes e canções sertanejas, caipiras e de ninar, que revelam o compositor ora romântico e dramático, ora cômico e sensual que nunca deixou de ser.
 
A edição conta com a revisão e a supervisão de Maria Josephina Mignone, para quem “a música de Chico Bororó expõe o ecletismo e a sensibilidade da alma de Francisco Mignone.”
 
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Francisco Mignone (1897-1986), one of the most important Brazilian composers, whose work is gaining increasing national and international prominence, also dedicated himself to popular music in his youth in the first decades of the 20th century (1920-1930).  And as was customary at the time, for reasons now overcome, he signed some of these works with the pseudonym Chico Bororó. This volume contains pieces for voice and piano, many of them in collaboration with other great names in Brazilian music, such as Marcello Tupynambá (X.Y.Z.) and Décio Abramo (Duque de Abramonte), some of which were recorded by Francisco Alves. They feature diverse rhythms, such as cateretês, foxtrots, maxixes, and songs sertanejas, caipiras and lullabies, revealing the composer – at times romantic and dramatic, at times comical and sensual – that he never ceased to be.
 
The edition was revised and supervised by Maria Josephina Mignone, for whom “Chico Bororó’s music exposes the eclecticism and sensitivity of Francisco Mignone’s soul.”